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ter., 06 de jun.

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ST5 - VULNERABILIDADE SOCIAL EM ZONAS DE CONFLITOS NO SÉCULO XXI

Coordenadores: Carlos Alberto Leite da Silva, José Gil Vicente e Luis Eduardo Celles Pombo

ST5 - VULNERABILIDADE SOCIAL EM ZONAS DE CONFLITOS NO SÉCULO XXI
ST5 - VULNERABILIDADE SOCIAL EM ZONAS DE CONFLITOS NO SÉCULO XXI

Horário e local

06 de jun. de 2023, 15:00 – 18:00 BRT

online

Convidados

Sobre o evento

O Simpósio Temático discute sobre a vulnerabilidade social e ações de reconstrução através de ações humanitárias presentes em um conflito armado no Sahel Africano e Moçambique. Destaca-se pelo entendimento do grau de vitimização e da atuação de forças hegemônicas, contrastando-se com as demandas de autonomia de regiões periféricas. Discute aspectos relativos à violência, educação, saúde, Políticas Públicas, Extremismo e Desigualdades Sociais considerando a ausência de reciprocidade e as demandas por emancipação a partir do pensamento de Boaventura de Souza Santos. Discutem-se as iniciativas de reconstrução considerando as práticas desenvolvidas em políticas públicas pela Educação e Saúde. São apresentados elementos que configuram a vulnerabilidade social presente e o nível de violência perpetrado. Tem como recorte a região do Sahel Africano além das regiões que tem sofrido com ações extremistas no norte de Moçambique. A região do Sahel Africano esta situada entre o Deserto do Sahara e a região de savana, na região central da África, com grande permeabilidade em cerca de 8 (oito) países com alto grau de vulnerabilidade. A região de Cabo Delgado em Moçambique tem sofrido a atuação de grupo de insurgentes nos últimos 5 anos com um milhão de deslocados internos. A pesquisa é representativa por permitir o entendimento de conflitos com grande implicação humanitária na atualidade. Apresenta a problemática dos sofrimentos perpetrados contra a população civil e as violências ocorridas. Mostra a importância da participação da comunidade internacional e de organizações não-governamentais na busca por condições sanitárias e educação que aprimorem o tratamento das vítimas. Tal disposição apresenta as resistências existentes frente aos conflitos presentes. A pesquisa permite o entendimento da relação de forças em uma das grandes tragédias humanitárias da atualidade, além dos caminhos observados e que permitem a proteção aos vitimados. O recorte proposto possui um aspecto transnacional, rompendo a discussão presente nas normas internacionais de Direito Humanitário que tratam de conflitos internacionais e não-internacionais.

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